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Testosterona: envelhecimento masculino

Dra. Silvana Guedes - CRM MG 38440

 

Durante o avanço da idade, o organismo do ser humano sofre algumas alterações e, paralelo ao envelhecimento, torna-se comum o aparecimento de algumas doenças. Popularmente conhecido como queda de testosterona, O Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM) é uma dessas doenças que preocupam os homens. Mas você sabe do que se trata?

testosterona

Estima-se que 5 a 7% dos homens, após os 40 anos, podem ter uma queda acentuada dos hormônios em função de alguma doença ou condição específica. Já em homens após os 60 anos, esse número salta para 20 a 30% de probabilidade.

O DAEM é a redução no nível sanguíneo de testosterona no homem que ocorre durante o envelhecimento. Este é acompanhado de sinais e sintomas, como a diminuição da performance cognitiva, ligada à memória; diminuição da massa e força muscular, aumento da gordura abdominal, principalmente visceral, com resistência à insulina e perfil lipídico aterogênico; diminuição da libido sexual; osteopenia, insônia, depressão; sudorese e diminuição da sensação de bem estar geral.

A boa notícia é que há tratamento e este será de acordo com o quadro individual de cada paciente.

Por muitos anos, as terapias de reposição hormonal tiveram como foco principal, o tratamento de mulheres na menopausa. Porém, ao longo dos últimos tempos, este cenário vem se modificando e a busca pela prevenção e tratamento dos sintomas da andropausa com o uso de terapia de reposição de testosterona, despertou o interesse da Medicina. Esse fato coincide com os dados demográficos do envelhecimento, que mostram um aumento da porcentagem de homens mais velhos no país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), em 2005, o número de pessoas com mais de 60 anos era superior a 18 milhões (10% do total). De 1991 a 2000, a população aumentou 15,7%, enquanto o segmento com 65 anos ou mais cresceu 41%.

Atualmente, o tratamento está ao alcance da população através da reposição de testosterona, tendo como sua principal via, os implantes hormonais.

A terapia de reposição hormonal com implantes subcutâneos ou pellets, é um dos métodos mais eficazes de liberação de hormônios isomoleculares. Colocados logo abaixo da pele, os implantes liberam constantemente pequenas doses fisiológicas de hormônios que oferecem uma terapia ideal ao longo de 6 meses, favorecendo o ganho de massa magra; controle de diabetes; melhora da libido sexual; redução dos níveis de cortisol – conhecido como o hormônio do estresse; fortalecimento do sistema imunológico, evitando viroses, infecções, entre outros problemas; além de uma melhora significativa no desempenho do organismo no contexto geral.

Juntamente a isso, corrigir alguns pontos importantes no dia a dia podem melhorar a qualidade de vida e prevenir o DAEM. Assim como praticar atividades físicas, evitar cigarro e álcool, acompanhar periodicamente exames de sangue para controle do colesterol e triglicérides, são fatores fundamentais para a prevenção. Tudo isso está diretamente ligado aos hábitos de vida dos pacientes.

 

 

Dra. Silvana Guedes – RESPONSÁVEL TÉCNICA CRM MG 38440

Av. Champagnat 863 SL 103

Tel: 35 3302-1602

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