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A IMPORTÂNCIA DA VERBALIZAÇÃO NO SETTING TERAPEUTICO

 

A IMPORTÂNCIA DA VERBALIZAÇÃO NO SETTING TERAPEUTICO

 

Vemos comumente na nossa prática profissional, pacientes com dificuldades para expressar seus sentimentos por meio de palavras por se tratar de uma timidez ou até mesmo, por se sentirem ridicularizados: “demonstrar o que sinto é confirmar minha fraqueza”, ou, “não posso chorar, meu pai disse que homem não chora”, ou, “se ele me perceber vulnerável, o que vai pensar de mim?”; ou, “nem doeu” (quando na verdade está doendo, e muito).

Entendam uma coisa. Esconder suas emoções e não falar o que sente, não são sinais de sabedoria, de sobrevivência ou de ganho. A psicanalise freudiana

descreve que os conflitos internos resultantes do suposto “medo” ou “intimidação” do externar, são criados e dominados por duas situações: Uma que reconhece o desejo de verbalizar o que pensa, e a outra que luta contra seus futuros prejuízos.

Porém, o que devemos saber, é que a externação do que se pensa e do que se sente, deve ser resolvida de imediato sob a condição de ter que lidar com as consequências negativas dessa escolha. Quando não verbalizamos o que sentimos, criamos em nós conflitos internos que, em muitos casos, resultam em crises de estresse, depressão, fobia social, pânico, ansiedade e vários outros transtornos.

Quem disse que razão e emoção são inimigas e que para uma vencer, a outra tem que ser derrotada? Isso é algo que colocaram em nossas cabeças e por muitos e muitos anos fomos acreditando…. Mas saibam: razão e emoção caminham juntas. Quando tomamos a decisão de falar (razão), ou de despir nossas emoções, estamos sinalizando coragem, força e valia; estamos sinalizando que temos amor próprio, segurança e autoestima.

E por falar em autoestima, quando ela é/ou está baixa, também impossibilita o paciente de verbalizar o que sente, pois o faz acreditar não ter direito de pedir ajuda e que a sua opinião não tem valor algum. Desta forma, ele prefere guardar para si suas angustias, suas aflições, anseios e inseguranças.

Palavra de ordem: FALE! Fale quando alguma coisa está te deixando triste,

incomodando, machucando…. Fale quando você quiser ou quando não quiser algo ou alguém…. Fale quando você mudar de ideia, de posição… Fale, fale, fale e lembre-se sempre que, verbalizar é externar, comunicar, dialogar e para que isso de fato aconteça, é necessário a escuta ativa de um profissional da área de psicologia, o qual trabalha esta técnica, baseando-se na aceitação, na empatia e na capacidade de perceber e interpretar suas razões e sentimentos por meio da postura, das emoções do tom e da voz.

 

KATIUSCIA TRANQUILLI Psicóloga

 

KATIUSCIA EVA CORREA TRANQUILLI

Psicóloga Clínica CRP 04/30.894

WHATS APP: (35) 99100-1064

FRANCIANI CAMPOS Psicóloga

 

FRANCIANI DE LIMA CAMPOS

Psicóloga Clínica – CRP 38774

WHATS APP: (35) 99879-1848

PATRÍCIA MAGALHÃES Psicóloga

 

PATRÍCIA MARIA SILVA MAGALHÃES

Psicóloga Clínica – CRP 04-28850

WHATS APP: (35) 99993-2024

PRAÇA FRANCISCO ESCOBAR, nº 201 sala 23 – Medcentro

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