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“Terceira dose” e “dose de reforço” da COVID-19

Dra. Lívia Teixeira Vitale

 

Quando tomar dose de reforço da vacina da COVID-19?

 

“Terceira dose” e “dose de reforço” são dois termos que têm sido utilizados para descrever uma nova dose da vacina contra a COVID-19. Embora possam parecer semelhantes, os dois termos têm significados diferentes:

 

Terceira dose: significa que para atingir o nível de proteção necessário, a vacina precisa ser administrada em 3 doses iniciais iguais;

Dose de reforço: significa que, depois de receber todas as doses iniciais da vacina, a pessoa recebe outra dose diferente para reforçar a imunidade. Esta dose pode conter amostras das variantes mais recentes do vírus, servindo também como uma “atualização” da resposta imunitária.

No Brasil, o Ministério da Saúde autorizou a aplicação da dose de reforço de uma das vacinas da Pfizer, AstraZeneca ou Janssen, a partir de setembro, em idosos com mais de 70 anos e pessoas com o sistema imunológico enfraquecido.

 

 

Já em Portugal, foi aprovada pela DGS a administração de uma dose adicional que irá funcionar como terceira dose da vacinação inicial contra a COVID-19 em pessoas que tenham alguma condição que afete o sistema imunológico, como infecção por HIV ou que estão fazendo tratamento com medicamentos que diminuem a imunidade.

 

Quando tomar

O esquema de vacinação com a terceira dose ou dose de reforço varia de um país para o outro, assim como as doses aprovadas pela autoridades de cada país:

 

No Brasil

Está aprovada a dose de reforço que deve ser administrada da seguinte forma:

Em pessoas imunossuprimidas: mais de 28 dias após a última dose da vacinação inicial contra a COVID-19;

Em idosos com mais de 70 anos: após 6 meses da administração da última dose da vacinação inicial.

Em Portugal

Em Portugal apenas está aprovada a terceira dose, que deve ser administrada:

 

Em pessoas imunossuprimidas: 3 meses após as 2 doses anteriores e iniciais da vacina contra a COVID-19.

Principais diferenças entre “dose de reforço” e “terceira dose”

Apesar dos termos “dose de reforço” e “terceira dose” serem utilizados como sinônimos, significam coisas distintas. As principais diferenças estão indicadas na tabela a seguir:

 

Terceira dose Dose de reforço
Indicada para pessoas imunocomprometidas Indicada principalmente para idosos
Tem como objetivo garantir uma boa imunidade inicial Tem como objetivo reforçar a imunidade inicial
Geralmente é administrada alguns dias após a dose anterior Normalmente é administrada alguns meses após a dose anterior
A terceira dose é dada com a mesma vacina das doses anteriores A dose de reforço é diferente das doses anteriores e pode conter novas variantes do vírus

 

Quais os riscos de uma nova dose

As informações sobre os riscos de uma nova dose da vacina contra a COVID-19 ainda são limitadas. No entanto, as reações à dose de reforço e/ou terceira dose das vacinas de mRNA ou adenovírus, que são a Pfizer e AstraZeneca respectivamente, são semelhantes às duas doses anteriores, sendo mais comuns de ocorrer sintomas leves a moderados como cansaço excessivo ou dor no local da injeção.

 

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